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Um Blog jornal

domingo, 31 de janeiro de 2010

Mulheres chamam a polícia porque não gostaram de sexo e são presas


Elas foram acusadas de apresentar uma falsa denúncia de estupro.

Mas sexo foi consensual. Homem deu maço de cigarros para mulheres.
Do G1, em São Paulo
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Tammy Nicole Ortego (esq) e Jessica Kathleen Alexander foram presas acusadas de falsa denúncia. (Foto: Divulgação)

Duas mulheres foram presas em Telford, no estado do Tennessee (EUA), acusadas de apresentar uma falsa denúncia de estupro. Após admitirem que o sexo foi consensual, elas alegaram que ligaram para polícia porque não gostaram do ato sexual.

De acordo com o a reportagem do jornal "Times News", Jessica Kathleen Alexander, de 18 anos, e Tammy Nicole Ortego, de 29, haviam dito que tinham sido estupradas por dois homens, quando saíram de dentro de casa para verificar por que os cães estavam latindo.

Mais tarde, no entanto, as mulheres confessaram que a história era falsa. Elas teriam admitido que encontraram um homem e, depois, fizeram sexo com ele. Em troca, de acordo com a polícia, o homem deu um maço de cigarros para Jessica e Tammy.

As duas mulheres foram detidas acusadas de apresentar uma denúncia falsa. Tammy foi levada para a cadeia do Condado de Washington com uma fiança de US$ 10 mil, enquanto a fiança de Jessica foi fixada em US$ 5 mil pela Justiça.

Acho que estava num filme.


Ator de 'Homens de Preto' é acusado de invadir banco armado nos EUA

Rip Torn, de 78 anos, estava alterado, segundo a polícia de Connecticut.
Caso ocorreu em Salisbury, cidade onde o veterano ator mora.
Do G1, com agências internacionais
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O ator Rip Torn em foto de 11 de fevereiro de 2009 no Festival de Berlim. (Foto: AP)

O ator americano Elmore 'Rip' Torn, ganhador do Emmy, foi preso após ter sido encontrado alterado e armado dentro de um banco no estado americano de Connecticut no fim de semana, segundo as autoridades

Torn, de 78 anos, era mantido em detenção sob fiança de US$ 100 mil.

Ele foi preso depois que a polícia respondeu a um chamado do banco Litchfield, na cidade de Salisbury, onde o ator vive. Ele estava dentro das dependências do banco, com um revólver carregado e "altamente intoxicado", segundo relatório da polícia.

Torn foi processado por arrombamento, invasão ilegal, dano criminoso e posse de armas.

O ator, que venceu o Emmy por conta de sua participação no "Larry Sanders Show" em 1998, tem uma carreira de seis décadas nos EUA.

Ele apareceu recentemente em vários episódios do programa "30 Rock", da rede americana NBC, como o chefe de TV Don Geiss. No cinema, também participou de "Men in Black" (Homens de Preto) e de sua sequência, no papel de Zed.

Torn chegou a ser indicado ao Oscar em 1983, dois anos antes de sua mulher, Geraldine Page, ganhar o prêmio de Melhor Atriz. Ele também é sobrinho da atriz Sissy Spacek.

O ator foi preso várias vezes nos últimos anos acusado de dirigir embriagado, e recebeu penas de multa, suspensão da carteira e prisão domiciliar.

O porta-voz de Torn não respondeu a chamadas feitas pelas agências de notícias no sábado.

Terra treme mais uma vez.


Terremoto de 5,2 graus deixa um morto e 11 feridos na China

Tremor atingiu província de Sichuan às 19h36 do sábado (30).
Centenas de casas foram destruídas.
Do G1, com agências internacionais
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Uma pessoa morreu, 11 ficaram feridas e cem casas foram destruídas por causa de um terremoto de 5,2 graus de magnitude na escala Richter que atingiu a província de Sichuan, no Sudoeste da China, no sábado (30).

A informação é da rede sismológica nacional da China, divulgou a agência “Xinhua”.

O epicentro do tremor foi registrado às 5h36 deste domingo (31) no horário local - 19h36 de sábado (30) no horário de Brasília. Os abalos aconteceram entre a cidade de Suining, em Sichuan, e o distrito de Tongnan, em Chongqing, a 30,3 graus de latitude norte e 105,7 graus de longitude leste.


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Mapa localiza o terremoto (Foto: Arte G1)

O Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA informou que o tremor foi localizado a 18,6 quilômetros de profundidade, com magnitude 5,2.

Segundo a Administração de Terremotos de Sichuan, mais de 30 sismólogos e funcionários trabalham na região afetada.

A televisão estatal mostrou imagens de casas desabadas e afirmou que dezenas de moradias foram destruídas.

A província de Sichuan sofre pequenos terremotos desde o dia 12 de maio de 2008, quando um tremor de magnitude 8 assolou a região e deixou cerca de 90 mil mortos e desaparecidos, além de milhões de desabrigados.

Foto: Zhong Min/AP

Homens trabalham nos destroços de casa destruída por terremoto. (Foto: Zhong Min/AP)


Foto: AP

Crianças em frente a casa destruída pelo terremoto deste domingo (31) na cidade chinesa de Moxi. (Foto: AP)

No último dia 12, um terremoto de magnitude 7 atingiu o Haiti, devastando o país e deixando pelo menos 170 mil mortos



Se vocês querem musicas? tome musica!


Metallica compensa 11 anos de ausência com peso e amor em SP

Grupo tocou clássicos e agradou os fãs neste sábado (30).
Metallica volta a se apresentar no Morumbi neste domingo (31).
Amauri Stamboroski Jr.Do G1, em São Paulo
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James Hetfield cumprimenta o público durante o show do Metallica em São Paulo neste sábado (30). (Foto: Daigo Oliva / G1)

Já perto do fim do show de abertura do Sepultura, os holofotes do estádio do Morumbi se acendem, iluminando toda a plateia. O Metallica sabe que um bom show também depende também do clima do público, e essa estratégia simples, de trocar o ambiente para marcar a escuridão como o domínio do metal, ajuda a criar a atmosfera das as duas horas de peso que viriam a seguir no primeiro show da banda em São Paulo na noite deste sábado (30) durante sua mini-turnê brasileira de 2010.

Veja fotos do show do Metallica em São Paulo

Com um céu relativamente limpo e num raro dia sem chuva na capital paulista, a escuridão que precedia a introdução do grupo ao som de “The ecstasy of gold”, de Enio Morricone, era quebrada apenas pela lua cheia que iluminava palidamente o estádio. 

Com os quatro veteranos do metal – cada um por seus devidos méritos – em cima do palco, o Metallica abriu o show com a faixa que tem tocado com mais frequência durante a “Death magnetic tour”, “Creeping death”, do álbum “Ride the lightning”. Cumprimentando a cidade com um sonoro “estão prontos?” em português, o vocalista e guitarrista James Hetfield emenda com a poderosa “For whom the bell tolls”, também do disco azul de 1984.
Amor pelos fãs

Para um grupo de rock pesado e com cara de mau, o Metallica parece andar cheio de amor, especialmente pelos fãs. Antes de “Broken beat and scarred”, do último álbum “Death magnetic”, de 2008, James faz um discurso agradecendo o apoio da “família Metallica”. “Muito obrigado por nos apoiarem com a gente nos momentos mais difíceis e nos bons momentos como esse. Fiquem juntos sempre, e tudo estará bem”. 

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Metallica em São Paulo: clássicos e peso. (Foto: Daigo Oliva / G1)

Mais cedo, durante a breve entrevista coletiva no salão nobre do Morumbi, o vocalista também falava da “paixão” dos fãs latino-americanos, especialmente dos brasileiros, e voltou a tocar no tema antes de “Sad but true”, dedicada ao Sepultura. “Eles, assim como nós, sabem que vocês gostam do som pesado. Vocês querem mais peso?”, provocava.

Com um show pontuado por mais momentos de “o Metallica ama vocês”, eles nem parecem a banda que há dez anos chegou perto de processar os próprios fãs que compartilhavam as suas músicas no Napster, e também soam bem mais felizes e à vontade do que na época do controverso álbum “St. Anger”, de 2003, que quase fez o grupo ruir.

O repertório da apresentação foi quase inteiro de clássicos, exceto por quatro faixas de “Death magnetic” – além de “Broken beat and scarred”, “That was just your life”, “The day that never comes” e “The end of the line”, todas do lado A do disco. De resto, foram três músicas da estreia “Kill’em all” (“The four horsmen”, “Motorbreath” e “Seek and destroy”), três de “Ride the lightning” (além das duas na abertura, a pesada balada “Fade to black”), a faixa-título de “Master of puppets”, outras três de “... and justice for all” (“Harvester of sorrow”, “One” e “Blackened”) e mais três do megaplatinado “Black album” (“Sad but true”, “Enter Sandman” e “Nothing else matters”).

Técnica perfeita

Com quase trinta anos de estrada e mais de cinco na formação atual com o baixista Robert Trujillo, eles não precisam provar mais nada em termos de técnica. A guitarra solo de Kirk Hammet é uma das principais estrelas da noite, cobrindo todos os espaços, e mesmo atrás do kit de bateria Lars Ulrich esbanja seu carisma dinamarquês, levantando-se da banqueta sempre que possível. Apesar de se encaixar sonoramente com perfeição, Trujillo é um pouco mais fanfarrão do que seus colegas, como demonstra na esteticamente questionável mania de girar com o baixo no fim do show. 


Crescendo em um meio onde o punk era tão importante quanto o metal, o Metallica sempre optou por uma cenografia mais clean em relação a colegas mais velhos como o Iron Maiden. Fazendo companhia ao grande telão atrás do grupo, o único efeito complementar são os fogos de artifício e lança-chamas, que funcionam perfeitamente para dar o clima de guerra durante a introdução da antibelicista “One”. 
Bis em claro

Depois de um final formidável, com Hetfield sentado em um banquinho durante a balada “Nothing else matters” seguida de uma versão pesada e acompanhada em coro pela plateia de “Enter Sandman”, a primeira parte do show foi seguida de um bis com três músicas, abrindo com “Stone cold crazy”, cover do Queen presente no disco “Garage inc.”. “Toda noite escolhemos fazer uma versão de uma faixa de uma banda que nos tenha inspirado a formar esta banda”, explicou James.

Fechando a noite, “Motorbreath” é seguida de “Seek and destroy”, escolha tradicional para os fins de shows da banda. Hetfield pede para que os holofotes se acendam novamente. “Vocês passaram a noite inteira olhando para nós, os feiosos do Metallica, e agora é a hora de a gente ver vocês”.

Terminado o ataque sonoro, cada membro vai até o microfone para agradecer o público, sempre lembrando que “nós amamos vocês”, como se tentassem compensar os quase 11 anos de ausência – o último show deles na cidade foi em 1999. Para fechar, um recado simples: “Nos vemos amanhã São Paulo”.

Sepultura

Com o dia caindo, o Sepultura subiu ao palco feliz da vida. Muito pelo fato de abrir o show dos amigos do Metallica, mas também por tocar pela primeira vez no esta´dio do Morumbi, para a alegria do guitarrista são-paulino Andréas Kisser, que além de expressar o amor pelo time, trocou a camiseta da Seleção Brasileira por uma do São Paulo no bis da apresentação.

O repertório do grupo cansa um pouco quando insiste nas faixas do último álbum, “A-lex”, mas empolga quando se volta às músicas mais antigas, da fase com Max Cavalera, como “Refuse / Resist” e “Inner self”. Terminando o show de uma hora, uma versão um pouco confusa de “Roots bloody roots” mostra que o Sepultura ainda precisa se esforçar mais para reproduzir o seu auge da década de 90.

Veja o setlist do show do Metallica em SP neste sábado (30)

"Creeping death"
"For whom the bell tolls"
"The four horsemen"
"Harvester of sorrow"
"Fade to black"
"That was just your life"
"The day that never comes"
"Sad but true"
"Broken, beat and scarred"
"One"
"Master of puppets"
"Blackened"
"Nothing else satters"
"Enter Sandman"

Bis
"Stone cold crazy" (cover do Queen)
"Motorbreath"
"Seek and destroy"


Metallica em São Paulo
Quando
: 31 de janeiro, às 20h30
Onde: Estádio do Morumbi, Pça, Roberto Gomes Pedrosa, nº 1, São Paulo/SP
Quanto: R$ 150 a R$ 500